Banana-ouro: A menor de todas, é muito doce e tem casca bem amarela, cheia de pintinhas marrons. No Amazonas é chamada de inajá.
Banana-nanica: A mais cultivada e comercializada. De nanica ela nada tem, mas as bananeiras que lhe dão origem são de pequeno porte, ao contrário da fruta que chega a medir de 15 a 24 centímetros.
Banana-da-terra: Com mais de 25 centrímetros de comprimento, tem casca amarela e polpa ligeiramente rosada. Depois de madura, sua casca fica quase preta e a polpa trava a mastigação. Por isso, é frita ou assada e degusta com açúcar e canela.
Banana-são-tomé: Cada vez naus rara de ser encontrada, ela tem sabor delicioso e é ideal para ser cozida e depois amassada com garfo. O que iviabiliza sua comercialização é o fato de amadurecer e rachar.
Banana-maçã: Casca fina e amarela, sua principal característica está no sabor que lembra o da maçã. Uma das variedades mais cultivadas no país, é excelente para consumo ao natural ou em vitaminas. Uso culinário restrito.
Banana-prata: É o tipo que tem a casca mais lisa e sem manchas. A polpa é bem clara e doce e entra no preparo de bananas e bolos.
Banana-Pacovã: Comprida, mais de 35 centímetros, tem polpa rosada, mais firme e pouco doce. É largamente cultivada na região amazônica. Ótima para assar ou cozer.