Uma mesa requintada tem algumas presenças garantidas e muitas delas sofisticadas como o lombo suíno. O lombo suíno é um corte extremamente requintado, que é muito usado em pratos de alta gastronomia, principalmente, em ocasiões especiais como jantares de casamento e festas. Uma curiosidade ocorreu no banquete da coroação do rei inglês Henrique V, em meados de 1413. Na ocasião, foi servido um prato do lombo suíno esculpido em forma de leão. Um verdadeiro requinte! Nessa época, o rei inglês assumiu o trono e empenhou-se na restauração da paz interna e do prestígio inglês na Europa. Desde os tempos mais remotos, a carne tem sido a principal fonte natural de proteína animal na alimentação do homem. Tanto que na época do Império Romano, havia grandes criações de suínos, que eram consumidos nas festas que eram realizadas em Roma ou regularmente pelos nobres e também pelo povo. O lombo suíno era presença garantida na mesa das pessoas.
Carne macia
A carne suína, além de seu sabor marcante, é uma excelente fonte de vitaminas do complexo B como tiamina, riboflavina, B6 e B12 e minerais como cálcio, fósforo, zinco e ferro. O lombo suíno, do latim lumbu, é um produto de carne industrializado obtido do corte da região lombar dos suínos, adicionado de ingredientes e submetido ao processo tecnológico adequado. A carne suína tem presença garantida em quase toda a culinária brasileira. Como é uma carne que, na maioria das vezes, pode ficar ressecada após o preparo, demanda maior atenção durante o preparo. Nesse caso, ela leva mais tempo que as demais carnes para "pegar" tempero. Assim, é interessante deixá-la apurando dentro das iguarias algum tempo antes de fazê-la. Na cozinha brasileira, é muito apreciado o lombo suíno assado e o recheado, servido com arroz e farofa, uma especialidade da rica culinária mineira. Na milenar cozinha oriental, o lombo suíno entra em preparações como o Porco Agridoce, com a carne cortada em pequenos quadrados, misturada também com pimentão verde e pimentão vermelho.